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sábado, 24 de março de 2012

Memorial Raul Seixas: Entrevista Exclusiva com Leno

Memorial Raul Seixas: Entrevista Exclusiva com Leno: Gileno Wanderley Azevedo, ou simplesmente Leno, foi um dos grandes nomes da Jovem Guarda, tanto na célebre dupla que formou com Lílian...

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Ed Sullivan, Shea Stadium & Washington Coliseum Revival


Eu vi um Beatle e através dele, estive num show dos Beatles!

Eram 13h do dia 21 de novembro, chegara o grande dia e já estava na hora de seguir para o Estádio do Morumbi em São Paulo.
Eu e minha amiga Luciana havíamos tentado almoçar, por que a jornada seria longa, porém a ansiedade não me deixou sentir o gosto da comida.
Naquele momento não consegui mais conter o choro e saímos de casa levadas pela emoção, num misto de sorrisos e lágrimas.
Passamos na casa de um amigo onde conhecemos pessoas amigas, Beatlemaníacos como nós, que aguardavam a hora de seguir para o estádio, com a mesma ansiedade e felicidade estampada nos rostos.
Conduzidas pelo meu enteado, chegamos à bilheteria do Estádio do Morumbi às 13h50, onde retiramos nossos ingressos sem nenhum contratempo. O momento mereceu uma exclamação de alegria e um sorriso de cumplicidade por parte da atendente no guichê.


Saímos dali diretamente para a fila de entrada do Portão 18, onde a “pista prime”, soberba, nos esperava. Eram 14h e a fila já estava longa; o sol escaldante obrigou-me a comprar uma sombrinha de um camelô que passava. Do outro lado, um rosto conhecido chamou-me a atenção: era Beto da Bahia, um conhecido membro das comunidades do Orkut.

O tempo passava preguiçosamente e a gente cantava, sorria, conversava com as pessoas ao nosso redor, sempre economizando na água, enquanto um vendedor solidário deu-me uma pedra de gelo pra me refrescar do calor excessivo.

Enquanto isso, camisetas, bottoms, bandeiras, bandanas, bonés, desfilavam nas mãos dos camelôs. Resistíamos a tudo, pois ser Beatlemaníaco é antes de tudo ser firme, forte, resistente e persistente, é ser otimista e ter a energia da eterna juventude.
De repente um burburinho, uma confusão de vozes, corremos para a grade e eis que era Sir James Paul chegando e em pessoa erguia os braços para fora do teto solar do veículo que o conduzia, acenando para a multidão de fãs que cercavam as imediações do estádio. Eram exatas 16h50min. e ainda faltavam 40 minutos para a abertura dos portões que nos permitiria entrar para presenciar o maior espetáculo jamais visto, aquele que seria o show de nossas vidas!
Presenciamos a chegada de Paul ao estádio como se fosse um prêmio para aquela agonia da espera em uma fila que andava dez passos a cada hora e meia.

Finalmente a fila começou a andar em definitivo, já perto das 18h; às 18h30 estávamos posicionadas em frente ao palco, numa situação sui generis, onde pessoas demarcavam território sentadas em círculos no chão com suas mochilas e pertences, impossibilitando passagem de quem estivesse por vir. O aglomerado foi tornando-se cada vez mais denso e eu sentia que não poderia mover meus pés tão cedo, pois um deles estava sob uma mulher que sentara em cima dele. Por alguns momentos pensei que não fosse suportar aquele sufoco, confesso que pensei em sair dali e até avisei minha amiga Luciana sobre a saída de emergência à esquerda e a possibilidade de ela me encontrar lá depois, mas nada disso foi preciso. O ar foi chegando junto com a perspectiva do eminente momento de ver um Beatle ao vivo, ali, bem de pertinho.

E foi então que às 21h37min. Paul McCartney entrou no palco e pudemos assistir à maior manifestação de amor, carinho e respeito a um ídolo.
No momento em que Paul adentra ao palco, seus fãs entoam em uníssono a frase por muitos repetida na adolescência, agora um pouquinho modificada em sua homenagem: “We Love You, Yeah Yeah Yeah!”
Vimos diante de nós um Beatle emocionado e que emocionava uma multidão de pessoas vindas de toda parte do Brasil e que prestavam, juntas ali, homenagens que nem mesmo haviam sido ensaiadas, mas que deram muito certo.


A cada música executada, eram lembranças e estórias que passavam pela minha cabeça, e cada uma trazia uma emoção diferente, como quando ele diz: “eu escrevi esta música para meu amigo John”, e ao som de Here Today, John Lennon se fez presente nas nossas lembranças. Ou então, quando ao pegar o instrumento que lhe foi presenteado pelo amigo George, a comoção foi geral e a emoção que senti ao ver as fotos de Harrison na tela é indescritível.


E chegou a hora de o público emocionar Paul McCartney mais uma vez, quando ao começar a cantar “A Day in the Life” todos começaram a encher balões brancos que iam sendo sacudidos no ar como uma nuvem branca; ao emendar com a canção “Give Peace a Chance”, os balões foram soltos em sincronia, e o efeito esperado causou emoção a todos que presenciaram aquele momento histórico.
Foi um espetáculo dantesco!
Agradeço a Deus por ter-me dado a oportunidade de ver um Beatle. Na verdade, ainda estou em estado de choque, ou seria em estado de graça? Só sei que ver o espetáculo proporcionado por Paul McCartney no estádio do Morumbi em São Paulo na noite do dia 21 de novembro de 2010, foi como estar literalmente num show dos Beatles!
Ele estava ali, diante dos meus olhos incrédulos e daquela multidão toda que se espremia em busca de um espaço, mas se alargava em felicidade generalizada, gritando, vibrando, cantando junto com o ídolo, sim, com ele, o parceiro de Lennon, o amigo de Harrison, e isso me levou a enxergar ali, diante de mim, aquelas imagens tão conhecidas por nós, imagens dos shows no programa Ed Sullivan, no Washington Coliseu, no Shea Stadium, enfim, era ele, Paul McCartney, que aos 68 anos exibia a mesma performance daquele garoto de 21, aquele mesmo trejeito, o jeitinho de balançar a franja, de erguer o pescoço segurando a cabeça na altura do microfone e mexendo o corpo tocando com a canhota seu baixo Hofner, com o carisma, com a simpatia, com a seriedade de quem sabe cativar, reger e conduzir mais de 60 mil pessoas em êxtase diante daquele mesmo garoto de outrora, agora um “Sir” em todos os sentidos.
O que vivi e presenciei não foi apenas e simplesmente um show. Muito mais que isso, foi a trilha sonora da minha vida sendo executada em pouco mais de três horas, foi como voltar aos anos da minha adolescência, foi ganhar vida e alma novas, foi rejuvenescer e dar graças aos céus por viver este momento.

Obrigada, Sir James Paul McCartney!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

29-11-2009 - Oito anos sem George Harrison


(Liverpool, 25 de Fevereiro de 1943Los Angeles, 29 de Novembro de 2001).

As cinzas de George Harrison foram lançadas no Rio Ganges naquele distante dia 03 de dezembro de 2001, conforme a imprensa anunciou na época.


“A família de George Harrison lançou, nesta segunda-feira (03/12/2001), as cinzas do ex-Beatle no Rio Ganges, na Índia, considerado sagrado, após a realização de uma cerimônia particular. Segundo preceitos orientais, o movimento das cinzas no rio simboliza a jornada da alma rumo à consciência eterna. O ritual coincidiu com o minuto de meditação em memória a Harrison, que ocorreu às 21h30 de Londres (19h30 no horário brasileiro).”

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgRdzE9v7HDd5HCWBzzM-ZLxmsFiTlYfWTUvUtdTXisrhpYCAN1EFh2kCT7Zqs3eC-0B4ZPnrPRmUDYJcdOM7528smg8av3cmT7Av_AcQce_lPJAVGs8I73Bn7JDwIKPmhso0KpkL92Pc/s400/george.jpg

Amigos, personalidades e familiares manifestaram-se:

Paul McCartney disse estar de luto pelo seu “irmãozinho”:O ex-Beatle disse que está infeliz e destruído com a morte de George Harrison. “Sabíamos que ele estava doente há muito tempo”, disse “Ele era um cara amável, corajoso e tinha admirável senso de humor. Era realmente meu irmão caçula”. Harrison tinha 13 anos quando se tornou amigo de McCartney na escola, em Liverpool. Foi Paul McCartney que apresentou Harrison a John Lennon, e a amizade dos 3 foi o núcleo que deu origem à banda, que se completou com o ingresso do baterista Ringo Starr.


Tony Blair, primeiro-ministro britânico:
“George Harrison será tristemente lembrado em todo o mundo. Não era apenas um músico, mas um artista que trabalhava muito para a caridade.”
Yoko Ono, viúva de John Lennon: “ George nos deu tanto durante sua vida e seguirá nos dando após sua morte.
Rainha Elizabeth, através de um porta-voz do Palácio de Buckingham: “Podem dizer que a rainha está muito triste com a morte de George Harrison.”
Comunicado da família: "Ele deixou este mundo como viveu, consciente da existência de Deus, sem medo da morte e em paz. Ele costumava dizer: tudo o mais pode esperar, mas não a busca de Deus, nem o amor ao próximo".
Gavin de Becker, amigo da família, ao anunciar a morte à imprensa: “Ele morreu com um único pensamento na cabeça, o de amar ao próximo”.
Nekky Lynk, comediante e vizinho do ex-Beatle: “ Isso não é justo, eu falei com ele há poucas semanas. Estou muito triste. Por que alguém como George morre enquanto há pessoas como Saddam Hussein e Osama bin Laden ainda neste planeta?
Carla Lane, escritora: “Espero que Liverpool preste uma homenagem. Seu senso de humor era sensacional” - lamentou a amiga.


Paul McCartney é entrevistado para falar sobre a partida de George, e seu olhar traduz a tristeza pela morte do companheiro.
http://www.youtube.com/watch?v=Y9jKLiVjok4&feature=related

Transcrição do Texto realizado pela Débora Dumphreys, sobre as palavras comovidas de Paul!
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=13793823&tid=5273914265465665660

Paul McCartney’s reaction to George Harrison’s Death.
Paul - I’m very sad, devastated, we know he’s been ill for a long time and just very sad to hear that he’s passed on. I’ve spoken to Olivia, she’s been very strong and I’d like to ask people maybe to be kind to her and Dani at this time (George’s son).
Lovely man, I love him dearly, I grew up with him and I like to remember all the great time that we had together in Liverpool with the Beatles and ever since really, say I’m very sad for him and his family and for all of us. A fantastic guy, a man, great sense of humour. I was lucky enough to see him a couple of weeks ago and he was still laughing and joking, very brave man and I’m just privileged to have known him and I love him, like he’s my brother. It’s a very sad day for me and for a lot of other people but I think he would’ve wanted us, you know, to get on and be loving and remember him as the great man he was.
Reporter - You say you’ve spoken to the family. How are they?
Paul - They’re, you know, devastated like we all are, but they’re very strong and Olivia has a son, Dani, who’s a really great guy and he’s been very strong and very supportive in this situation so you know, in a way is a…probably a blessing release, George’s been to a lot of problems recently. I understand the end was very peaceful, so that’s a blessing.
Reporter - What do you think he will be remembered for the most, what’s his finest moments?
Paul - George I think, his music will live on forever and his personality. He’s a very strong loving man, but he didn’t suffer fools gladly, as anyone who knew him will know. He’s a great man, I think he will be remembered as a great man on his own right.

Reporter - When was the last time you saw him, spoke to him?
Paul - Saw him a couple of weeks ago, yeah.

Reporter - And how was he?
Paul - He was quite ill, obviously, but as I said, we were laughing and joking, just like nothing was going on, you know, he’s always been a very brave guy and I was impressed by his strength. But I kind of knew he’d be like that cause that’s what he always was, you know. Beautiful man!

Reporter - Is that particularly emotional to you?
Paul - Of course it’s very emotional for anyone that loses somebody, you know, someone as long as I’ve known George. We were school friends together, we joined the Beatles together, went through all that together, so it’s very sad day. But I understand as I say, he went peacefully and…so that’s a blessing and I just prefer to now think of all the great times we had together, he’s a really lovely guy and remember him with all the warmth that I think he would have like to be remembered by.
Reporter - How will you personally be remembering him and paying tribute?
Paul - Just personally, just in my own heart. I love him, you know, he’s like a baby brother to me. So, I’ll just keep quiet now and just remember him, I say, we’re obviously talking about him already and I remember him in some very silly stories. We had some great times together, you know, so that’s how I’ll choose to remember him.

Reporter - Anything you want to share with us, any particularly funny moments?
Paul - No, they’re personal for me, you know, in time I may get around to tell you, but today is not the day for that.

Reporter - Of course. Thank you very much.

Paul - Ok, thanks a lot everyone. See you, thank you.
Tradução

Paul – Estou triste demais, arrasado mesmo, sabíamos que ele já estava doente por um longo tempo mas a gente fica triste demais ao saber que ele se foi. Falei com Olivia, ela tem sido muito forte e eu gostaria de pedir às pessoas talvez para ser gentil com ela e Dhani nessa hora. Um homem amável... eu tenho profundo carinho por ele, crescemos juntos e eu gosto de recordar todos os bons momentos que passamos juntos em Liverpool com os Beatles e sempre até hoje, de verdade, digo que estou muito triste por ele e sua família e por todos nós. Um rapaz fantástico, um homem, de grande senso de humor. Tive muita sorte de vê-lo algumas semanas atrás e ele ainda estava rindo e fazendo piadas, um homem muito forte e eu tive o privilégio de tê-lo conhecido e amado, como se ele fosse meu irmão. Hoje é um dia muito triste pra mim e para um monte de gente, mas acho que ele gostaria que nós, sabe, ficássemos bem e continuássemos a amá-lo e lembrá-lo como o grande homem que ele foi.
Repórter – Você disse que conversou com a família. Como eles estão?Paul – Eles estão... sabe, arrasados como todos nós, mas eles são muito fortes e Olivia tem um filho, Dhani, que é um rapaz muito bom e tem sido muito forte e muito seguro nesta situação então vejam vocês, da maneira que... provavelmente foi uma benção da maneira que terminou, pois George teve muito problemas recentemente. Quero dizer que no final foi em paz, então é uma benção.Repórter – Como você acha que ele será lembrado pela maioria, quais seus melhores momentos?

Paul – George, eu acho, sua música viverá para sempre e sua personalidade. Ele é um homem muito forte, mas ele não aturava estupidez (“suffer fools gladly”)*, como todos que o conheciam sabem. Ele é um grande homem, penso que será lembrado como um grande homem por tudo que lhe é de direito.Repórter – Quando foi a última vez que você o viu, e falou com ele?Paul – Eu o vi há umas duas semana atrás, sim.Repórter – E como ele estava?
Paul – Ele estava muito doente, obviamente, mas como eu disse, rimos e fizemos brincadeiras, como se nada estivesse acontecendo, sabe, ele esteve sempre muito forte e fiquei impressionado com sua força. Mas eu já sabia que seria assim porque aquele era o jeito que ele era sempre, sabe. Belo homem!Repórter – Aquele momento foi emocionante pra você, particularmente?Paul – Claro que é muita emoção pra qualquer um que perde alguém, você sabe, alguém que eu conhecia há tanto tempo como o George. Estudamos juntos na escola, nos unimos aos Beatles, juntos, passamos por tudo aquilo juntos, portanto é tudo muito triste. Mas eu entendo como eu disse, ele suportou pacificamente a tudo e... portanto foi uma benção e eu até prefiro lembrar de bons tempos que passamos juntos, ele é realmente um rapaz muito amável e vou lembrá-lo com muito carinho que é como ele deverá ser lembrado por todos.
Repórter – Pessoalmente, como você lembrará e homenageará a ele?Paul – No íntimo, no fundo do meu coração. Eu o amo, você sabe, ele é como meu irmão mais novo. Então, ficarei em silêncio agora lembrando-me dele, eu digo, obviamente estamos falando dele e eu relembrei dele em algumas estórias muito tolas. Passamos alguns bons momentos juntos, você sabe, assim será a forma que escolho para relembrá-lo.Repórter – Alguma coisa que você queira compartilhar conosco, alguns momentos particularmente engraçados?Paul – Não, eles são momentos pessoais pra mim, sabe, pode ser que a seu tempo eu conte a você mas hoje não é hora certa pra isso.Reporter – Claro. Muitíssimo obrigado.Paul – Ok, é demais pra todo mundo. Até mais, obrigado.

*'suffer fools gladly' – conforme explicação que a Débora me deu, aí, no caso, provavelmente o Paul quis dizer que o George não tolerava estupidez, gente estúpida, tola. É uma expressão meio polêmica, que já foi usada com significados um pouco diferentes. É atribuída a São Paulo, quando ele falava à igreja de Corinto. Enfim, o Paul usou nesse sentido, tipo 'ele não aturava estupidez'.



Beware of Darkness
http://www.youtube.com/watch?v=Y5aSspIVrK0

George jamais será esquecido! A ele, nossas homenagens neste dia 29 de novembro.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmt8AKkpEQGGwdCruUXlo5LXDc8aSsAW_-ClAfRYralqCoLWht4XvaLjCLkjBtZ76H-m8sdmffjHhjrrImAGfK6qz9IfLu6TA1oK5uQQ0qLLTCYeHLSwtO2-OOwm0NP9rlw5hhJNGoi2A/s400/George%2028-11.jpg


Homenagem de Paul para George:

Something
http://www.youtube.com/watch?v=cQgJJhwZevY

Jornal Nacional noticia a morte de George Harrison, e um fato inédito: encerra ao som de Something!

http://www.youtube.com/watch?v=CsY6c1RLoKA
.

http://www.youtube.com/watch?v=Y19IXG0iUpI


All Things Must Pass

Este foi o último vídeo de George Harrison, produzido no início do ano de 2001.
É um pacote promocional (press-kit) eletrônico sobre o álbum comemorativo dos 30 anos de "All things must pass", considerado por muitos o melhor disco em carreira solo de um ex-beatle.
Harrison nos deixaria em 29 de novembro do mesmo ano.

http://www.youtube.com/watch?v=bZKPaLg5wy8&feature=subscription
Paul McCartney e amigos no Concert For George

segunda-feira, 26 de maio de 2008

sábado, 1 de março de 2008

Orkontro / São Paulo e Rio de Janeiro



São Paulo/SP Ano: 2007


JL McCartney & Gerson Ono Lennon


Gerson Ono Lennon & JL McCartney



.... E na cidade Maravilhosa !!!!


Lizzie Bravo e JL McCartney


Lizzie Bravo e o músico da banda Bons Tempos


Lizzie Bravo & Banda Bons Tempos




A Grande Lizzie Bravo !!!!




Jucka e a menina Jenny Wren



JL McCartney e seu dia de "Paul" !!!!



JL McCartney e a grande amiga, Jenny Wren



Jenny McCartney Wren





Seria ela..uma Beatle ????

Foto pra mostrar às futuras gerações... "Loucos pelos Beatles"!!!!


Jenny e Pedro, da Banda Bons Tempos



Jenny Wren & Banda Bons Tempos



Banda BonsTempos, a melhor banda Cover dos Beatles do Mundo !!!!


Fotos: Johnny
Caracteres: Lucy Zanetti
Comunidade We Love The Beatles Forever !!!!

The Beatles...Muitos pensaram que não passariam de 3 meses (John Lennon)




sábado, 23 de fevereiro de 2008

Minha Historia com George...

Desde criança (Sempre foi assim, sempre será) temos a obrigação de sermos católicos (Apostólico Romano), e até entendo. Éramos criancinhas e não pudemos fazer "escolhas"..Escolheram por nós e, nisso, a Igreja fez um excelente trabalho nas mentes de nossos avós, mães, madrinhas, e por aí vai...Por favor, nada contra a "Igreja", tenho muitos amigos Padres, pois trabalho com e para eles...Bem..
Lá pelo final dos anos 80 (1987), cursava o 3º ano de Química. Tempos bons aqueles, que tinhamos a "graça" de pegar um ônibus da Tijuca e ir até Vaz lobo...Certo dia, estávamos numa dessas "viagens", de casa até o colégio, quando entrou uns caras de "cabeças" raspadas, chinelos, pregando não sei o que...Na época, eu não lia muita coisa, a não ser, Murilo Rubião, Wander Pirolli, Clarisse Lispector, Lygia Fagundes ,etc...

Aqueles caras (doidos_para mim) estavam vendendo um livrinho de um monge filosófo indiano. Comprei (não tenho saudades do Cruzado) o Livrinho. Nem sabia o conteúdo, mas, pra ajudar "aquelas pobres almas", comprei o livrinho. Mas foi a capa que me chamou a atenção, com muitas cores, moças e rapazes dançando ao lado de uma fonte, muito ilustrativa a capa. Mas, deixei pra lá, iria ler depois... Na noite do mesmo dia, acabei abrindo pra dar uma "paginada". Mas apaixonei-me pelo assunto, em questão..."Desgustei" o Livro ferozmente como se fôsse uma refeição pronta que meu espírito pedia...Um cara que é: Filósofo, Escritor, Líder religioso e..."conviveu com alguns dos Beatles? Bem...De alguma forma, eu conhecia George Harrison, obviamente. Conhecia pouco, apenas como Músico/Compositor/Cantor...

Bem, tava ali, o homem que apresentou-me George Harrison: Srila Prabhupãda Lilãmrta...A partir daí, passei a "consumir" os livros de Srilla, como.."Filosofia Védica", "As 26 qualidades do Devoto", "A Voz da Rendição"...E, cheguei a George, cheguei a Krishna, cheguei ao Mantra, Cheguei à Vida...
Amava, adorava as músicas dos Beatles. Mas o ex-garotinho católico, agora, adulto, acendia insensos pela casa, cantava Mantras, ouvia George Harrison...Minha vida mudara, minha consciência também (não tanto politica!.. eu, vindo de uma familia de Comunistas/Marxistas, nada poderia surprender-me... Ledo engano, Senhor Johnny!!!)
Ouvia George Harrison todos os dias, minutos, segundos...Tudo era "pretexto
" pra estar com George...Sem saber, eu já o amava...Não mais como um "Beatle" (me desculpem os fãs da Banda). Talvez, vez em quando, ouvia "I Want to hold your
Hand", "Please Please me"...ou um..Revolver ou Rubber Soul...Mas nada era mais do que George...Pra mim, George era a tradução do que havia de mais belo na humanidade...Uma pessoa serena, com pureza de bondade, uma pessoa bela, não "esteticamente", até porque ele era muito bonito...Mas era "superior a todos os modismos plantados por uma mídia violenta"...
Por causa dele_George, não lia mais Clarisse, nem os textos de "Che". Deixei as estantes empoeiradas de Lennin falar por si só...Ainda que, militando no movimento "CECUN"! (Centro de Estudos da Culrura Nêgra) e na UNE, acabei deixando-os quando eu "tinha algum tempo", mas não tinha tempo mais pra Filosofias baratas, nem um bando de Caças-a-Bruxas, nem apêlos racistas imperados pela esquerda dominante...Não podia estar no "CECUN", pois todas as cores sao belas, George não tinha cor, George era o meu arco-íris, meu 'DEUS` de todas as cores... Revestido numa única beleza: GEORGE HARRISON.


Por anos, vivi por George, vivi a vida que era dele, senti suas lágrimas, seu perfume, vi o Horizonte através de seus olhos e toda a dor do mundo, Amei George, Vivi George, Busquei George, perdi George...Um pedaço do meu mundo foi-se com ele..Bem, mas ele não queria isso...Então sigo adiante, tentando "dormir meus sonhos" e sonhar com George, e acordar mais satisfeito da dor que aperta meu rosto ao lembrá-lo e não cansar de ouvir meus "Mantras"...Lucy, minha grande amiga, minha Rainha, já bronqueou comigo, pois, sempre quando conversávamos, eu _inconsciente, talvez, obrigava-a a ouvir "Mantras"... Acho que ouço menos Mantras do que antes, mas ainda ouço...Não tanto como devia, mas tornou-se um vicio, uma doutrina, meu "mundo que gira em torno de George"...E, eu não posso ficar sem George...Não poderia, porque não conseguiria..Porque o amo...Fácil assim... Como tá chegando o aniversário de DEUS George, fica aqui registrado todo o meu amor, toda a minha paixão, para um cara que fez o que poucos conseguiram fazer: "Que se dane Fidel e os Marxistas, porque eu tenho a tu, Sir, GEORGE HARRISON...Te amo!!!



George Harrison - My Sweet Lord
My sweet lord
Hm, my lord
Hm, my lord
I really want to see you
Really want to be with you
Really want to see you lord
But it takes so long, my lord
My sweet lord
Hm, my lord
Hm, my lord
I really want to know you
Really want to go with you
Really want to show you lord
That it wont take long, my lord (hallelujah)
My sweet lord (hallelujah)
Hm, my lord (hallelujah)
My sweet lord (hallelujah)
I really want to see you
Really want to see you
Really want to see you, lord
Really want to see you, lord
But it takes so long, my lord (hallelujah)
My sweet lord (hallelujah)
Hm, my lord (hallelujah)
My, my, my lord (hallelujah)
I really want to know you (hallelujah)
Really want to go with you (hallelujah)
Really want to show you lord (aaah)
That it wont take long, my lord (hallelujah)
Hmm (hallelujah)
My sweet lord (hallelujah)
My, my, lord (hallelujah)
Hm, my lord (hare krishna)
My, my, my lord (hare krishna)
Oh hm, my sweet lord (krishna, krishna)
Oh-uuh-uh (hare hare)
Now, I really want to see you (hare rama)
Really want to be with you (hare rama)
Really want to see you lord (aaah)
But it takes so long, my lord (hallelujah)
Hm, my lord (hallelujah)
My, my, my lord (hare krishna)
My sweet lord (hare krishna)
My sweet lord (krishna krishna)
My lord (hare hare)
Hm, hm (gurur brahma)
Hm, hm (gurur vishnu)
Hm, hm (gurur devo)
Hm, hm (maheshwara)
My sweet lord (gurur sakshaat)
My sweet lord (parabrahma)
My, my, my lord (tasmayi shree)
My, my, my, my lord (guruve namah)
My sweet lord (hare rama)
(hare krishna)
My sweet lord (hare krishna)
My sweet lord (krishna krishna)
My lord (hare hare)

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